Escritos do Miguel

Estamos vivendo na era da reclamação, onde tudo é motivo para reclamar e achar que está fazendo uma revolução. As pessoas reclamam de tudo! Se está quente, reclamam. Se está frio, reclamam. Não me refiro a causas importantes com seus movimentos que não devem parar, digo de uma certa superficialidade em alguns núcleos dessa geração. A liberdade de expressão é uma dádiva, e que possamos sempre viver com ela, porém como eu disse, existem movimentos importantes e as superficialidades pegam uma carona nesses movimentos para tudo que eles se debaterem enxergarem problema. Algumas convivências são constituídas a base de respeito e algumas regras, como por exemplo um filho(a) que é bancado pelo pai ou pela mãe, tem tudo na mão, desde o Kinder Ovo que pedia quando tinha 3 anos de idade até o PS4 agora com 14. Os pais ao educarem e alertarem esse ser humano, o filho deve, no mínimo, ouvir atentamente com o máximo respeito. Seja nessa família que tem condições de bancar caprichos dos filhos,

Hoje eu passei a tarde com uma vontade absurda de ler. Pensei onde poderia comprar novos livros, porque os meus eu já li. Saraiva? Leitura? Deixa eu ver a minha carteira. É, não. Normalmente os livros são caros nas bibliotecas tradicionais. Na verdade não são caros, a gente que não tem dinheiro pra pagar mesmo, pois os valores agregados pelos livros vale o preço que se cobra. Pessoas são transformadas através da leitura. É claro que estou falando de livros com conteúdos relevantes. Mas não estou aqui pra dizer o que é relevante, pois o gênero da leitura é questão de gosto. Pense em "relevante" de acordo com o seu. E como estava dizendo, as vezes o que gostamos não cabe no nosso orçamento, porém quando se refere a leitura sempre há um jeito. Pra quem não sabe, existem muitos sebos de livros. O que são? Normalmente são barraquinhas ou lojinhas que vendem livros usados, antigos ou seminovos. Sem poder ir até a Saraiva da vida, me encaminhei pra um desses sebos, e lá encontrei

Quando ouvimos a palavra 'professor' no Brasil, vem um sentimento de ingratidão desta profissão que forma profissionais e integridade da sociedade. Pode-se dizer que eles são o segundo pai do cidadão; para aquele que não tem pai e mãe, são até mesmo o primeiro. Ingratidão por pouquíssimos enxergarem seu valor, dos políticos que um dia foram alunos e hoje ocupam altos cargos explorando os que lá atrás foram seus professores e orientadores. Vale repensar todos os dias o que esta profissão significou, significa e sempre vai significar na vida de todos! Acredito que, como em qualquer profissão, você tem que amar dar aula, ensinar, orientar. Mas amar muito! Tenho a ousadia de dizer que deve-se amar mais do que qualquer outra profissão, pois as demais profissões lidam com o público de um modo mais frio, vamos dizer assim. Por exemplo: um arquiteto é pago para fazer um serviço de sua área. Se o cliente não quiser o seu serviço pelo fato de não ter gostado ou simplesmente porque quer