Estamos vivendo na era da reclamação, onde tudo é motivo
para reclamar e achar que está fazendo uma revolução. As pessoas reclamam de
tudo! Se está quente, reclamam. Se está frio, reclamam. Não me refiro a causas
importantes com seus movimentos que não devem parar, digo de uma certa
superficialidade em alguns núcleos dessa geração.
A liberdade de expressão é uma dádiva, e que possamos sempre viver com ela, porém como eu disse, existem movimentos importantes e as superficialidades pegam uma carona nesses movimentos para tudo que eles se debaterem enxergarem problema.
Algumas convivências são constituídas a base de respeito e algumas regras, como por exemplo um filho(a) que é bancado pelo pai ou pela mãe, tem tudo na mão, desde o Kinder Ovo que pedia quando tinha 3 anos de idade até o PS4 agora com 14. Os pais ao educarem e alertarem esse ser humano, o filho deve, no mínimo, ouvir atentamente com o máximo respeito. Seja nessa família que tem condições de bancar caprichos dos filhos, seja na família que, mesmo sem condições financeiras, fazem tudo pelo filho ensinando valores e moral. Ainda nesse exemplo de núcleo familiar, vejo muitas revoluções (pirraças). Como sei? Sou onipresente? Não. É só ficar 5 minutos no Twitter e você vai ver posts “revoltados” de pré-adolescentes, perguntando do porquê da vida, porquê meus pais querem saber cada passo que eu dou, etc. Não estou menosprezando essa fase, só digo que tudo e qualquer coisa está sendo exagerada e banalizada ao mesmo tempo.
Há quem concorde com esse tipo de comportamento, falam que ninguém pode ser oprimido seja na idade que for, que as pessoas devem se pensar por si e se expressar. Eu também concordo com isso. Mas já pararam para analisar que quem defende tais atitudes, normalmente não prega o respeito, a pacificação? Se essas questões forem ensinadas, os jovens de hoje em dia saberão os momentos certos para se levantarem, questionarem e se expressarem. Não deve ser tudo e qualquer coisinha, senão esses jovens não sairão da infância onde faziam estardalhaço porquê o brinquedo quebrou.
Sejamos seres pensantes relevantes!
A liberdade de expressão é uma dádiva, e que possamos sempre viver com ela, porém como eu disse, existem movimentos importantes e as superficialidades pegam uma carona nesses movimentos para tudo que eles se debaterem enxergarem problema.
Algumas convivências são constituídas a base de respeito e algumas regras, como por exemplo um filho(a) que é bancado pelo pai ou pela mãe, tem tudo na mão, desde o Kinder Ovo que pedia quando tinha 3 anos de idade até o PS4 agora com 14. Os pais ao educarem e alertarem esse ser humano, o filho deve, no mínimo, ouvir atentamente com o máximo respeito. Seja nessa família que tem condições de bancar caprichos dos filhos, seja na família que, mesmo sem condições financeiras, fazem tudo pelo filho ensinando valores e moral. Ainda nesse exemplo de núcleo familiar, vejo muitas revoluções (pirraças). Como sei? Sou onipresente? Não. É só ficar 5 minutos no Twitter e você vai ver posts “revoltados” de pré-adolescentes, perguntando do porquê da vida, porquê meus pais querem saber cada passo que eu dou, etc. Não estou menosprezando essa fase, só digo que tudo e qualquer coisa está sendo exagerada e banalizada ao mesmo tempo.
Há quem concorde com esse tipo de comportamento, falam que ninguém pode ser oprimido seja na idade que for, que as pessoas devem se pensar por si e se expressar. Eu também concordo com isso. Mas já pararam para analisar que quem defende tais atitudes, normalmente não prega o respeito, a pacificação? Se essas questões forem ensinadas, os jovens de hoje em dia saberão os momentos certos para se levantarem, questionarem e se expressarem. Não deve ser tudo e qualquer coisinha, senão esses jovens não sairão da infância onde faziam estardalhaço porquê o brinquedo quebrou.
Sejamos seres pensantes relevantes!
- Ayrton Miguel
Comentários
Postar um comentário
Vai lá, comenta.