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Mostrando postagens de 2017

PRISION BREAK FOI REMOVIDA DA NETFLIX

Prision Break foi removida da NetFlix. Pode não ser novidade para muita gente, mas pra mim é. Eu estava indo assistir ao quarto episódio da segunda temporada ainda, foi quando eu dei falta de alguma coisa. A série não estava mais lá. A série mais querida de todos os tempos. Foi quando eu fui pesquisar e vi uma matéria de abril falando que ela ia ser removida no dia 30 de junho. Foi um baque para mim. Eu só me dei conta no dia primeiro de Julho. Fiz esse vídeo pra compartilhar essa grande tristeza. Prision Break estava sendo o motivo da minha existência. Agora não tem mais motivo para viver. Deixa eu pegar uma corda aqui. Eu sempre ouvi falar dessa série, mas para dizer a verdade nunca fui muito ligado a essas coisas. Eu achava um porre ter que acompanhar. Não porque é de qualidade ruim, mas por que eu não tinha a Netflix. Então acompanhar essas coisas por televisão é muito ruim. Por quê tem dias que eu não consigo assistir, então já fico desmotivado por quê perdi um episódio que

É, SOMOS TODOS IGUAIS

Acordamos e a primeira coisa que nos vem à cabeça é que temos que ir ao banheiro – claro que se você não tiver atolado em dívidas ou se tiver conhecido o amor da sua vida na noite passada, senão “ir ao banheiro” passa a ser secundário. Mas de qualquer forma, em algum momento, isso passa pelos nossos pensamentos: “Vou fazer xixi” – tradicionalmente dito pelas mulheres. – “Vou mijar” – o mesmo pelos homens. Não que seja uma ordem padronizada, mas é que o exemplo pede essa forma. Algumas situações que não mudam é o fato de termos um ou mais banheiros em casa. Quando temos um, ao chegar no banheiro quase sempre ele está ocupado, e você deve esperar por dois minutos se for outro xixi na sua frente, ou por volta de meia hora se alguém tiver fazendo cocô. Já quando temos mais de um banheiro em casa... é só usar. Não sei a explicação científica para explicar o porquê de irmos direto para o banheiro logo quando acordamos – nem pretendo saber. Pelo menos isso acontece comigo depois de ter

MEU PRIMEIRO FILME

Meu primeiro filme estreou, e eu estou feliz para cacete. Há mais ou menos uns 6 meses atrás eu decidi me aventurar nessa área de cinema, e já sabia que ia ser um grande desafio, que não ia ser fácil. Pensei para mim: “você vai se foder”, “não vai ganhar dinheiro”, “vai ter dor de cabeça”. Dane-se! Vou fazer! Por que é isso que me move. Desde já eu quero agradecer a todos os envolvidos no projeto, desde os atores até as pessoas que emprestaram suas casas, seus estabelecimentos para fazer esse filme. É, foi tudo emprestado. Tudo na base da amizade; casas de amigos, lojas de amigos. Por que o filme não teve dinheiro nenhum para ser produzido. Grana zero! Independente! Pobre! Arte urbana! Crise financeira! Como você quiser chamar. Se trata de um curta metragem que se chama ‘Poeira’, esse filme é baseado numa história real de um amigo próximo a mim. Quando você tem amigos, nem tudo eles contam para você, pois todo mundo tem suas particularidades, seus segredos, que não devem ser divid

FUI ASSALTADO

– Passa tudo? – Passa tudo? Tudo que eu conquistei com meu suor? Ok. Com essa faca apontada para mim, não tem muito o que fazer. Toma, leva. Sim, fui assaltado. Isso se passou dentro do BRT. Sabe o que BRT? Já andou alguma vez? – Pra quem não sabe, BRT é um ônibus do tamanho do pé de feijão do João com uma sanfona no meio. Tem uns que andam meios velhos, meio caídos já. E aí a viagem acaba se tornando um pouco assustadora, parece que o negócio vai tombar. – O assalto não foi dentro estação não, foi dentro do ônibus em movimento. Quando eu entrei no ônibus já senti um clima estranho. O ônibus já estava enfestado de trombadinha. Parecia aquela excursão de escola pública. Aquele passeio que tem uns moleques que ficam do lado de fora, tocam o terror, batem na lataria do ônibus. Você olha pra eles e diz “Hum... vai tudo ser bandido.” Estou exagerando, é claro. Nem vou falar muito, senão a galera dos direitos dos não humanos vão cair em cima de mim. Mas dane-se, que caiam. O ônib

CARNAVAL SEM CRISE

Alô, Salvador!!! Ôh mainha! A banda crise, a crise financeira. Venha dançar, meu bem! Venha com a crise financeira! Cadê a crise, meu povo? Cadê? Cadê a revolta contra o Estado, os atrasos de salários? As esposas dos PMs nas frentes dos batalhões? Cadê as estatísticas? Cadê o Brasil no fundo do poço? Cadê todo mundo? Em 2016 o assunto foi crise, só se falou disso. Crise pra lá, crise pra cá. – Bom dia, Brasil! E o Brasil está na merda, hem. E está sem previsão de sair dessa pindaíba. – E as estatísticas mostram que as vacas continuam magras, desnutridas, na capa, quase morrendo. Enfim, só se falou nisso. Mas o que eu acho impressionante é que chegou o carnaval e a crise foi embora, ninguém mais sofre as consequências dela. Parece que nem passamos o ano inteiro vendo notícias sobre isso. É claro que tem exceções, mas é incrível, as mesmas pessoas que eu vi postando no Facebook, ou que puxaram assunto pessoalmente comigo reclamando sobre a crise, são as mesmas que estão no

LIBERDADE DE EXPRESSÃO?

Eu quero me expressar!!! Eu disse expressar? Pode se expressar? Se não puder tudo bem, eu fico na minha. Século XXI... Uma coisa que me tem chamada a atenção ultimamente é essa expressão chamada: liberdade de expressão. O que é a liberdade de expressão? É a necessidade e o direito que o ser humano tem de expor suas ideias, ideais e pensamentos; seja através da arte dramática, música, artes plásticas, crônicas, poesias. Eu acho isso a coisa mais bela do mundo, mas uma coisa que eu não concordo e acho completamente inútil são as discordâncias diretamente com argumentações que não passam de balela. Por exemplo, Leonardo da Vinci foi um grande artista, criador de diversas obras. E alguma coisa ele quis expressar com essas obras; e então chega um babaca qualquer, olha uma das obras, diz simplesmente que não gostou e que pinta melhor que ele. E aí eu te pergunto: para que esse ser humano fez esse comentário? Pra nada! Simplesmente porque ele não gosta ou não concorda. E isso não vai mud

ANO NOVO E SUAS PROMESSAS

Ah, o ano novo. A época do ano em que a esperança ressurge, que o amor pelo próximo desencanta – mesmo que o próximo seja um desconhecido e que no calor da emoção, bêbado, diante de um monte de fogos de artifício, você deseja feliz ano novo e tudo de bom na vida daquela pessoa –, e claro, o precioso momento em que fazemos muitas promessas para o ano que entra. Promessas essas que jamais serão cumpridas. Quantas vezes, você, curtindo o reveilion com os amigos na praia, com os pés cheios de areia, espremido no meio de 2 milhões de pessoas, num calor infernal, apertado para mijar fazer xixi, mas com medo de ir na água e se perder da galera na volta, ou simplesmente assistindo ao show da virada com a família na sala de estar e sua tia pulando ao show da Claudia Leite como se estivesse numa micareta, refletiu pra si mesmo: ‘Esse ano eu tenho que deixar de ser obeso. Dessa vez é pra valer.’ E aí você faz uma promessa pra Deus, joga oferenda pra Iemanjá e diz: ‘Eu juro minha mãe mo